Somos leigos na matéria, e assim só nos resta acreditar que a árvore (um freixo) do Largo de Santo António que vai ser removida amanhã (13 de novembro a partir das 09h30) está mesmo "degradada na raiz, fragilizada na inserção das pernadas, com podridões internas, e a sua inclinação a apresentar um risco severo de fratura..." segundo a opinião deduzida de vários estudos e pareceres (ver aqui).
Serve este artigo somente como de despedida. Sem nada de dramas ou lamechices, só um dizer ADEUS a uma árvore com mais de 300 anos, e murmurar filosoficamente que é "a lei da vida"!
E fazer três perguntas óbvias sobre "o resto":
1) Irá o freixo ser substituído por outro como aconselha o "Estudo Técnico Especializado"?
2) Depois da sua remoção, como irá ficar aquela zona envolvente? Na mesma (mal cuidada e sem equipamentos urbanos adequados, como assentos onde especialmente os mais idosos se possam sentar), ou será intervencionada!?
3) Então e as escadarias tortas e escorregadias e suas paredes rachadas e a ameaçar ruir para a via pública!? Porque não se fala nestes casos igualmente - ou mais - perigosos!?
É que são uns "restos" importantes, habituados os figueirenses que estão a verem depois as obras ficarem inacabadas e as promessas esquecidas!
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