As obras até estavam a decorrer sem interrupções, todos os dias mesmo com chuva. Os trabalhadores só se recolhiam um pouco quando era mais intensa. Mas o diário 'As Beiras' de hoje (e onde se pode ler a notícia completa) informa que o empreiteiro suspendeu os trabalhos das obras por 10 dias mesmo "contra vontade da câmara", que não concordou com a suspensão total devido ao setor da construção não estar abrangido pelo estado de emergência podendo, portanto, laborar.
“Se o empreiteiro não retomar os trabalhos no prazo de 10 dias, a contar do dia em que as suspendeu, entra em incumprimento, nós rescindimos o contrato, lançamos novo concurso e a empresa vai indemnizar a câmara, pagando a diferença do valor do atual concurso e do próximo” garantiu o presidente Carlos Monteiro.
Entretanto, ouvimos também esta tarde moradores da zona que "lamentam a interrupção logo agora que até estavam a andar". As fotos tiradas pela nossa leitora M. Freitas igualmente hoje à tarde, mostram na verdade algum avanço em comparação com o intenso esburacamento que se verificava há algumas semanas.
E é dito de viva voz na rua que um dos operários poderá ter tido alguns sintomas agregados à pandemia, o que não foi possível confirmar. "-Nunca vi os trabalhadores com máscara, só de luvas e capacete de trabalho!"
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