O Ministério Público (MP) pediu ontem pena de prisão efetiva, não inferior a seis anos, para quatro de seis arguidos ligados à Associação Goltz de Carvalho, na Figueira da Foz.
Em causa estão quatro crimes de furto qualificado e sete de falsificação de documentos relativos ao presidente da instituição particular de solidariedade social (IPSS), António João Paredes, assim como a Cláudia Silva, Ângela Grilo e Ana Rosa Paredes, todas dirigentes da instituição.
Francisca da Ressurreição é acusada de três crimes de falsificação de documento, para os quais a representante do MP pediu pena suspensa de menos de cinco anos. No que diz respeito a Nazaré Melo e Silva, a procuradora pediu uma pena de prisão suspensa de cinco anos.
De acordo com a acusação, os suspeitos terão atribuído a si mesmos pagamentos de 440 mil euros de forma ilícita...
(Compilação de notícia de Diário As Beiras que pode ler completa na edição impressa de hoje)
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