quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Obras do jardim e zonas envolventes decorrem em bom ritmo e o novo coreto começa a ganhar forma!

Sem paragens nem sobressaltos continuam a decorrer as obras no jardim e nas zonas envolventes, e já se notam alguns acabamentos ou a caminho de ficarem concluídas. E tudo dentro dos prazos. As obras começaram no início deste ano e têm um prazo de construção de 12 meses, ou seja, terminarão em janeiro de 2022.Como curiosidade, relatamos uma conversa ouvida há uns tempos: "...estas obras vão correr bem pois esta firma que a está a realizar é uma das mais conceituadas do país! Não falham... a não ser que falhem com eles! E olhe que eu sei o que digo pois, apesar de não ser de cá e de nada ter a ver com esta obras, também sou empreiteiro!..." Nas zonas envolventes nota-se, na verdade, a boa organização. Na foto inicial repare-se que já colocaram os imprescindíveis pinos no passeio, que já era um autêntico parque de estacionamento automóvel. Mas fica um reparo para a sinalização indicada em (1) ainda assente em cima de um pneu enchido com cimento, e em (2) com o poste escusadamente deixado no meio do estreito passeio, ali ao lado de um muro onde poderia ter sido incrustado! 

Por sua vez, a zona das escadas que liga a rua do Estendal às ruas Fresca e da Cadeia, ficou acessível e com as condições ideais para um descanso ou mesmo para se lanchar. Está só a faltar um corrimão onde as muitas pessoas idosas que ali passam diariamente se possam apoiar. 

No jardim, com os trabalhos visivelmente a avançarem, os que agora suscitam mais curiosidade centram-se no local onde irá 'nascer' o novo coreto (VER AQUI) numa versão moderna e mais adequada aos dias de hoje como não podia deixar de ser. Pelo resto do espaço, nota-se que houve a tal necessidade de abater algumas árvores que estavam doentes ou inclinadas, podendo cair caso ocorressem novas tempestades como as registadas em 2013 e 2015, e a do 'Leslie' em 2018. 

E repetimos aqui: "Segundo foi esclarecido as obras no jardim eram muito necessárias pois "tinha de se colocar 'terra boa' porque antigamente todo o local do jardim era praia muito lodosa e onde na altura (há cerca de um século) foi colocada terra em cima de lodo e areia (.../...) e com as fezes das pombas a acidificá-la (.../...) ou havia ali uma intervenção rápida ou amanhã não existia!..." 

Portanto, e segundo tudo indica, iremos ficar com um jardim mais bonito e condizente com a cidade!

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