sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Sondagens nos terrenos junto ao mercado para futuro parque de estacionamento / pode nascer outro no Parque das Gaivotas / e perfurações na antiga Casa da Mãe para unidade de saúde!

Começaram na passada 2ª feira trabalhos de sondagem das caraterísticas morfológicas dos terrenos do futuro parque de estacionamento subterrâneo do Mercado Municipal Engenheiro Silva. A infraestrutura será construída em frente ao equipamento, junto à marina da Figueira da Foz.

Segundo o Diário As Beiras, citando o presidente da autarquia figueirense, Santana Lopes, o executivo camarário está a “trabalhar a todo gás” nesta obra, e acrescenta que “provavelmente será construído um outro parque de estacionamento, este em altura, na zona do parque das Gaivotas.

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A propósito de sondagens, também estão a ser realizadas perfurações nos terrenos da antiga Casa da Mãe. Este imóvel irá acolher uma unidade de Cuidados Paliativos, ao abrigo de um projeto conjunto do Hospital Distrital da Figueira da Foz e do Município da Figueira da Foz.

(Extrato de publicação de Diário As Beiras do dia 31 de outubro, e onde pode ler a notícia completa – Fotos nossas)

3 comentários:

Anónimo disse...

Não é necessário em tudo. 2 meses por ano são preenchidos com capacidade, e ainda assim, há locais nas proximidades... Um desperdício de dinheiro.

Enquanto isso, o parque de Abadias com todos os seus assentos destruídos há anos. A área central da avenida que dá pena por seu abandono, os arredores da estação de trem e o interior do estacionamento e sua área de espera de ônibus, tercermundistas, edifícios históricos degradados, etc

Anónimo disse...

Duas boas notícias. No caso do parque subterrâneo do mercado há que ter cautela pela proximidade do mar, etc. Mas, a ser tecnicamente possível, o mercado ganhará outra dimensão. Quanto à unidade de cuidados paliativos é uma falha que existe e irá melhorar a oferta de recuperação dos figueirenses e não só.

José disse...

Numa época em que as notícias só nos mostram caves, parqueamentos, tuneis subterrâneos e estações de metropolitano inundadas lá por Lisboa e outros locais do país, é caso para questionar se os estudiosos do gabinete de arquitetura camarária estudaram e previram esses pormenores já que também o nível do mar está a subir segundo os bombardeios noticiários nos mostram ou será que a exemplo de algumas obras feitas num passado recente e saídas desse mesmo gabinete têm sido o pesadelo de várias pessoas, cito algumas e começo pela vala de escoamento da antiga estrada 109 na zona das Costeiras próximo dos Armazéns de Lavos onde a mesma ficou com inclinação contrária ao aqueduto tendo sido destruída e corrigida levando um tubo de escoamento enterrado, a Rua do Moinho Velho na Gala em que nos anos 80 foi feito o piso em alcatrão e deixaram o nível quase ao mesmo das soleiras das portas (valha a boa vontade do encarregado da obra na altura que soube ouvir e teve a bondade de retirar (rebaixar) mais VINTE centímetros de areia em relação ao projeto), posteriormente fizeram o assentamentos dos lancis e respectiva calçada tendo os mesmos ficados nivelados com as portas e obrigando ao rebaixamento dos passeios ficando a parecer a Rua do Hospital na Figueira (também conhecida pela rua do sobe e desce) e sendo gasto mais dinheiro dos contribuintes o que poderia ter sido evitado já que a Av. 12 de Julho está muito abaixo do nível da citada rua ou algumas ruas na Cova Gala em que anualmente as chuvas são o pesadelo dos moradores onde a trampa do saneamento lhes enche os pátios e a alguns a casa com o recheio, isto porque a tubagem utilizada na altura não foi prevista para o número de habitantes e construções recentes, também questiono aqui como é possível estar a ser construída uma casa me zona de cheia após ter saído o atual PDM onde é visível nos mapas do mesmo esse impedimento? Esquecimento, falhanço ou propositadamente? Dá que pensar mas responda quem sabe.

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