sábado, 2 de novembro de 2024

Assassinou três raparigas e atirou duas ao mar na Figueira da Foz > Pode sair em 2027 da prisão o que apanhou famílias das vítimas de surpresa e as deixa preocupadas!

Os crimes foram cometidos em 2005 e 2006. Após meses de assédio e abuso sexual, o ex-militar da GNR matou e escondeu os cadáveres de Isabel Isidoro (17 anos), Mariana Lourenço (18 anos) e Joana Oliveira (17 anos).

Isabel Isidoro e Mariana Lourenço foram abusadas sexualmente, tendo sido depois asfixiadas e atiradas ao mar na Figueira da Foz. Joana Oliveira também foi abusada sexualmente e asfixiada, mas o seu corpo foi encontrada na Barragem do Coiço em Penacova.

O Notícias de Coimbra, citando o Correio da Manhã, revela que o ex-Cabo da GNR António Costa (o “serial killer”, como chegou a ser chamado na altura) tem aproveitado as saídas precárias para dormir numa instituição religiosa (seminários) e, noutras alturas, numa pensão.

A notícia, relativa à previsível data de libertação condicional no início de 2027, apanhou as famílias das vítimas de surpresa.

A mãe de Joana Oliveira referiu que não conseguiu ler o relatório médico que lhe foi enviado. “Muito duro ler o que ele fez”, afirmou, mostrando-se mesmo espantada com o facto de após a morte da filha o ex-cabo da GNR ter ido a pé até Fátima.

“Está a tapar-se com uma capa que não condiz com ele”, disse, frisando que nenhuma das famílias das jovens o vai perdoar da prática destes crimes... (Ilustração nossa de pesquisa Google)

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