Santana Lopes 'respeita freguesias' mas percebe veto de Marcelo "por razões de calendário, não sendo essa a sua opção política" e o processo de desagregação continua em cima da mesa!
Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara da Figueira da Foz, respeita o sentimento de desagrado das populações, mas percebe o veto do Presidente da República à reposição das freguesias.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que vetou a reposição de freguesias apenas por razões de calendário, pela dificuldade de colocar em prática a mudança a tempo das eleições, não sendo contra essa opção política, e que teve a preocupação de dar tempo ao parlamento para confirmar o decreto.No caso da Figueira estão em causa cinco novas freguesias: Buarcos, São Julião, Brenha, Ferreira a Nova e Santana (e o reajustamento do território de Alhadas) que conseguiram entrar no processo de desagregação já na reta final, com a esperança, tal como todas as outras - 302 no total, fruto da desagregação de 135 – de irem a tempo das próximas eleições autárquicas, em setembro ou outubro deste ano.
Mas o edil percebe a posição do presidente da República, “é difícil colocar em prática esta mudança a tempo das eleições”. Santana Lopes acredita, no entanto, que se o Parlamento confirmar a desagregação nos mesmos moldes, Marcelo Rebelo de Sousa aprovará o decreto.
“Se assim for, no caso da Figueira, estaremos preparados a tempo das eleições, nem que tenhamos de trabalhar 20 horas por dia”, assegurou ao JN. Será assim no seu concelho e no resto do país, prevê Santana Lopes, confiante na capacidade de “desembaraço” e “mobilização” dos portugueses...
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