domingo, 9 de dezembro de 2018

Vozes de burros não chegam... mas são de bradar aos céus!

Esta semana ouviu-se muito o provérbio “Vozes de burro não chegam ao céu” proferido depois de também se ter ouvido dizer por parte de uma organização que uma decisão importantíssima para a vida, sossego económico e bem estar dos portugueses, tinha sido tomada: Que “expressões portuguesas – provérbios ou frases - que se referem negativamente ao trato dos animais deveriam ser substituídas por outras mais suavizadas”! Exemplos: 
"Matar dois coelhos de uma cajadada só" substituído por "Pregar dois pregos de uma martelada só"
"Pegar um touro pelos cornos" por “Pegar uma flor pelos espinhos"; 
“Grão a grão enche a galinha o papo" por “Grão a grão fica satisfeita a galinha porque sabe que não a estão a engordar para ser comida"; 
“Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar" por “Mais vale dois pássaros na gaiola do que a irem contra um vidro feitos burros"; 
“Quem tem medo compra um cão” por “Quem tem medo adopta um cão”! 
Entre outros inteligentíssimos exemplos.
Bem, não somos muito dados a provérbios, mas lembramo-nos de um provérbio muito usual e clamado muitas vezes, nas brincadeiras, na escola onde andámos: “Se a estupidez fosse música, tu eras uma orquestra sinfónica”! 
Que, obviamente, é só um exemplo que aqui deixamos, não tendo nada a ver com quem se lembrou desta douta (haverá a palavra 'doutíssima'!?) iniciativa!!!

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