quarta-feira, 22 de março de 2023

GNR da Figueira da Foz apreendeu centenas de quilos de sável = ontem na Figueira da Foz e no domingo em Montemor-o-Velho!

A Unidade de Controlo Costeiro da GNR, através do Subdestacamento de Controlo Costeiro da Figueira da Foz apreendeu ontem, dia 21 de março, 68 quilos de sável (alosa alosa) no concelho da Figueira da Foz.No decorrer de um patrulhamento fluvial os militares detetaram uma rede de tresmalho em ação de pesca junto à foz do Rio Mondego, sendo este um local proibido para o efeito, tendo desenvolvido diligências que permitiram apurar a identidade do proprietário das redes, que se encontrava a elevá-las, contento diversos espécimes capturadas.

No decorrer da ação policial foi identificado um homem de 48 anos e elaborado um auto de contraordenação pelo exercício da pesca em local proibido.

O pescado apreendido, por ter as dimensões legais permitidas e estar apto para o consumo, será colocado em lota para ser vendido em sistema de leilão.

A GNR relembra que as artes de pesca colocadas em locais proibidos constituem um perigo à navegação, sendo recomendável a sua utilização nos locais devidamente autorizados. 

Já no passado domingo os militares da GNR apreenderam também 615,4 quilos de sável (alosa alosa) desta feita no concelho de Montemor-o-Velho, no âmbito de uma ação de fiscalização levada a cabo com o objetivo de controlar a comercialização, transporte e armazenamento de pescado fresco, tendo fiscalizado uma viatura que transportava o pescado em situação irregular, nomeadamente capturado em período de defeso.
No decorrer desta ação policial foram identificados três homens com idades compreendidas entre os 55 e os 60 anos e elaborado um auto de contraordenação, cuja coima pode chegar aos 50 mil euros. Foi ainda apreendido um barco insuflável, duas redes de tresmalho, duas pás de remo e uma bomba de insuflar.

O pescado apreendido, depois de submetido ao controlo higiossanitário, foi doado a várias instituições de solidariedade social.

A GNR relembra que para garantir a sustentabilidade das espécies é imprescindível respeitar os períodos de defeso, a produtividade e a diversidade dos ecossistemas marinhos, minimizando assim os impactos negativos sobre as espécies.

(Notícias constantes do site da Guarda Nacional Republicana)

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