QUEM O AVISA... 
O BOM: O cemitério de Buarcos está ‘um brinco’, com os seus arruamentos limpos, arranjado, e os espaços entre as sepulturas empedrado!
O NORMAL: O cemitério Setentrional (conhecido como o cemitério de S. António, ou da Ordem Terceira) não tem muito movimento, por isso a manutenção é a básica. 
Apesar de alguns dos arruamentos necessitarem de alcatrão, aceita-se a normalidade. 
A terra extraída das covas depois dos enterros só é recolocada ou retirada, na maioria das vezes, mais de dois meses depois. 
Por sua vez, há mais de quatro anos que existe um tapume ao fundo do lado esquerdo, que recebe restos de madeira dos caixões (por vezes misturados com roupas) situação visível e incomodativa. 
Hoje, à hora de almoço, ficámos abismados com uma reportagem da estação televisiva SIC sobre algumas praias de Portugal. Depois de falarem sobre as ‘maravilhas’ do Algarve, das ‘maravilhas’ do tempo no Algarve, das ‘maravilhas’ das prais do Algarve, das ‘maravilhas’ dos hoteis cheios no Algarve, das ‘maravilhas’ das águas no Algarve… passaram para as praias de Buarcos e da Figueira. 
Aqui, apesar de vários areais das duas praias repletos de gente, conseguiram a ‘façanha’ de mostrar dois deles quase desertos apesar de serem 13h20! Isto porque “devia ser hora de almoço (!?)”, e até porque estava algum vento, e porque a água do mar estava desagradável porque era muito fria, e que ontem até tinha estado nublado… vá, não disse que havia tubarões nem monstros “loch ness”! 
Mas também ouvimos dizer – o que não tem nada a ver com esta notícia, claro – que por cá não pagam almoços e jantaradas como troca!... e nunca se sabe, talvez devessem! 
Atenção ao buraco 
A Vila de Buarcos está a viajar pelo século XVIII com a recriação histórica das invasões de corsários e piratas às suas muralhas e povoação costeira… 
Antigamente as ruas eram varridas… com vassouras! A sério! Situações laicas, arcaicas, esquisitas, capitalistas, e outras coisas terminadas em “…aicas” ou “…isitas”! 
Uma foto 
“-…recordei o tempo em que a serra estava um brinco. Espaços com jardins tratados, acessos em bom estado, zonas de lazer com equipamentos funcionais e uma pista de manutenção. Isto tudo num tempo antes da adesão de Portugal à CEE e antes dos fundos comunitário… e ver agora ao estado de abandono generalizado a que está votada. 
Com o recuperar, nos últimos tempos, dos bons hábitos de se voltar a praticar actividades de lazer ao ar livre é preciso recuperar a nossa Serra da Boa Viagem e devolver este espaço único à população residente e a quem nos visita...” 
1) Para dar um recado, não telefone, vá! Mesmo a pé chega lá primeiro, de certezinha! 
A PSP da Figueira da Foz recebeu ontem uma denúncia relatando que, durante a noite, desconhecidos se introduziram nas instalações de uma unidade fabril na zona de S. Pedro – Figueira da Foz. 
Faleceu hoje no Hospital de Leiria, de onde é natural a esposa Isabel Mora, o conhecido artista plástico Cunha Rocha, aos 84 anos. 
O velório será amanhã no Complexo Funerário da Figueira da Foz (crematório) a partir das 10h00. Celebração da missa de corpo presente pelas 15h30 e cremação às 16h00. 
Na passada 6ª feira uma senhora de 65 anos residente na cidade queixou-se de uma tentativa de burla por parte de um falso funcionário de uma entidade pública. 
Pouco passava das seis horas da madrugada deste sábado quando um atento segurança do Leclerc da Figueira da Foz detetou que um automóvel estacionado no parque coberto da superfície comercial tinha começado a arder. 
No passado sábado a Polícia de Segurança Pública da Figueira da Foz recebeu a denúncia por parte de um funcionário de um estabelecimento público que, num local da zona de São Pedro / Figueira da Foz, existiria um esconderijo feito em papelão, dissimulado entre os arbustos aí existentes. 
Vaga galgou a embarcação e entrou por zonas que deveriam estar totalmente estanques. O ‘Olívia Ribau’ adornou de imediato, o que provocou a morte de cinco pescadores. 
“-Querem ir descansar um bocado? É melhor aproveitar agora, pois é o que vamos fazer todos.” Para quem, como nós, tinha acabado de entrar na Gaivota do Mondego, naquela noite já alta de um domingo de junho, a sugestão de Mário Santos parecia estranha. 
Mas uma coisa que se aprende rapidamente é que os conselhos de quem anda na pesca há muitos anos são ordens. Sobretudo quando se está prestes a navegar para alto-mar. Obedecemos, claro. Aos 31 anos, o pescador Mário, natural da Praia da Leirosa, tal como 16 dos 18 homens da companha da Gaivota do Mondego, já conta com um terço da vida passado só a bordo desta traineira e sabe bem do que fala…  |
| Escadas de acesso à Igreja e ao Lar de Santo. António |
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| Bairro Novo |
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| R. Calouste Gulbenkian (2ª publicação) |
“-Gostaria aqui de alertar para a sujidade, mau cheiro e consequente falta de limpeza das escadas que dão acesso do prolongamento da rua dr. Calado à Esplanada Silva Guimarães, aquela que já foi (ainda o será!?) a ‘sala de visitas’ da Figueira da Foz. 
Quem sobe de carro a rua dra. Cristina Torres encontra a rotunda do dr. José Nascimento Costa (cruzamento da antiga ‘Casa da Mãe’). 
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O Hospital Distrital da Figueira da Foz tem desde o dia 01 de junho uma aplicação móvel (APP) disponível, que tem como finalidade o envio de notificações para os utentes e de notícias e eventos do hospital. 
SMS e email e mensagens / conteúdos para a APP.
A Delegação da Cruz Vermelha da Figueira da Foz procedeu ontem, dia 20, à bênção de uma nova ambulância e de um bote.
VER AQUI.
“No passado fim de semana tive de me deslocar à recentemente remodelada estação de combóios da Figueira da Foz. Assim, aproveitei para visitar o seu interior onde as obras resultaram num visual mais moderno e airoso. Mas também reparei que na gare de embarque, e junto ao grande e ‘famoso’ relógio ali colocado há décadas, já não está lá uma placa, descerrada pelo presidente da Câmara Municipal dr. Joaquim de Sousa e pelo Ministro dos Transportes Viana Baptista, ao meio dia do dia 3 de Agosto de 1982 (ano do centenário da cidade) evocativa da “Inauguração da electrificação do troço ferroviário Coimbra – Figueira da Foz, no I Centenário da linha da Beira Alta”.
Nesta cerimónia foi tocada a Marcha do Vapôr pela Filarmónica do Paião.
