segunda-feira, 16 de abril de 2018

A praia da Figueira continua “com visível desmazelo, sujidade e insalubridade, mas as pessoas até perceberiam se...”

Compilamos aqui um resumo de um extenso texto enviado via email pela nossa leitora Maria R. Silva, natural de Buarcos e radicada no Luxemburgo:
“-Ainda não consigo perceber o porquê de se ter deixado a praia da Figueira da Foz, extensível até Buarcos minha terra, chegar a este estado de desmazelo, sujidade e insalubridade. É uma dor de alma chegar à esplanada e olhar para o areal (…/…) é que para além do ostensivo mau aspeto visual, quem percorre a pé os passeios das avenidas vê sujidade e desleixo, acompanhado de algum mau cheiro nalguns locais junto às escadas de acesso, que com o calor que aí vem se tornará mais incisivo. 
Ora se o intuito é, segundo me informaram, de deixar a areia transformar-se em piso mais sólido, como se fosse terra, então custava muito também fazer-se alguma coisa por isso e que amenizasse o mau aspeto? Como por exemplo, juntar-se mesmo alguma terra e ajardinar com arbustos floridos? Não só o aspeto mudaria para melhor, como assim as pessoas até compreenderiam a intenção (que até hoje ainda ninguém percebeu, ninguém sabe o que vai sair daquele espaço terroso, ninguém sabe o que vai ‘nascer’ dali!). E não seria, com certeza, muito oneroso para as finanças da Câmara da Figueira! 
As fotografias são de fevereiro, quando estive aí de férias. Voltarei em agosto, veremos se até lá alguém dá um jeito nesta praia que conseguiram transformar em lixeira! E à qual parece que os figueirenses já se vergaram, já não protestam, já acham normal… (Maria R. Silva)

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