A diferença entre rendas e rendimentos é cada vez maior e afeta cada vez mais territórios” e que "o mercado de arrendamento acessível no Porto e em Lisboa parece estar a “repetir dinâmicas de mercado já conhecidas em outras cidades europeias”, e ainda que “contaminam as periferias com o aumento do valor fundiário experimentado nos centros urbanos”.
Além disso, hoje e segundo a EcoSapo citando o jornal Público, existem outros territórios, como Évora, Leiria, Pombal, Santarém, Tomar, Figueira da Foz, Guimarães ou Barcelos em que o programa em causa permitiria, em teoria, o acesso à habitação com taxas de esforço inferiores a 35% do rendimento bruto...
O presidente da autarquia figueirense Carlos Monteiro chegou mesmo a dizer na altura "acreditar que no início de 2021 os blocos de apartamentos já estariam reabilitados e a ser habitados..."
Mas já no final da notícia que, sobre este assunto, publicámos em 6 de julho passado, escrevemos o seguinte no último parágrafo: "-Por último, uma pergunta muito nossa: -Será mesmo!? É que "quando a esmola é grande..."
Mas já no final da notícia que, sobre este assunto, publicámos em 6 de julho passado, escrevemos o seguinte no último parágrafo: "-Por último, uma pergunta muito nossa: -Será mesmo!? É que "quando a esmola é grande..."
Pois!...