“-Pôs-se este domingo uma tarde de chuva, e assim desloquei-me até ao único sítio da Figueira da Foz onde, com o tempo assim, se pode estar à vontade. Ao Jumbo!
Não pretendo fazer publicidade mas tenho de exprimir o que me vai na alma. Neste espaço comercial fui para a sua vasta sala de restauração seríam para aí umas 15h30. Sala cheia, onde se falava animadamente, se via futebol numa televisão e um programa variado noutra, comemos um gelado, conversámos, vimos amigos, convivemos. Está-se bem ali, e nos balcões que consumimos fomos bem atendidos.
Depois pensei cá ‘para os meus botões’: Então mas porque é que há pela cidade tanta polémica por causa da hipótese do centro comercial se poder expandir para uma parcela do Horto Municipal!? Quando um local é do agrado de (quase) todos, e tem intenção de se alargar um pouco, neste caso para o tal Horto (e ‘um pouco’ porque o que está em causa é a ocupação, não da totalidade, mas somente de ‘uma parcela’) qual é o mal!? Porque não!?
Por causa – dizem os ‘puritanos’ – do corredor verde… que afinal parece não ser posto em causa, já que a sua via central continua! Será por causa de ‘gambuzinos’ escondidos!? Ou das próximas eleições!?
Ainda por cima - e segundo me recordo de ter lido - as receitas da venda da ‘parcela’ seríam (serão) aplicadas numa grande horta biológica e num renovado canil na Várzea de Tavarede!
Venha vindo! Bolas, que se pense um bocado na Figueira da Foz e que se deixem de bruááás!...”
(Compilação de um texto bem mais longo recebido via email do nosso identificado leitor António M. O. = Fotos nossas de arquivo)